O silêncio também é uma forma de comunicar.
“Ser sensível aos silêncios e aprender a
interpretá-los é uma exigência da comunicação” (Fachada, 2006)
No últimos anos verifica-se em Portugal uma preocupação crescente em proporcionar intervenções adequadas a crianças e jovens com NEE e a adultos com problemas de comunicação e linguagem. Deve-se pensar, pois, nas opções que os profissionais que intervêm nesta área têm disponíveis. Não há receitas, devendo acima de tudo a intervenção privilegiar a adequação de contextos e de atitudes, tendo em vista melhorar a qualidade de vida de crianças, jovens e adultos com problemas de comunicação e linguagem. Usam-se, pois, signos gestuais, gráficos e tangíveis entre pessoas com DAE.
Há um número significativo de pessoas que não é capaz de comunicar através da fala, ou nas quais a fala não é suficiente. Assim, necessitam de um modo de coomunicação não oral como complemento da fala.
"O fato de se proporcionar uma forma de comunicação alternativa às crianças e aos adultos que não podem expressar-se através da fala tem como consequência melhorar a sua qualidade de vida, proporcionando-lhes uma maior controlo sobre a sua vida e maior auto-estima, dando-lhes oportunidade de sentirem maior igualdade na sociedade."
(in Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa, Stephen von Tetzchner, Harald Martinsen, Porto Editora)
(in Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa, Stephen von Tetzchner, Harald Martinsen, Porto Editora)
A escolha do sistema de comunicação deve ponderar a situação global de cada pessoa!
A comunicação alternativa poderá ser a principal forma de comunicação de todos os que não conseguem falar, ou dos que apresentam problemas de fala menos graves. Podem necessitar dela para aprender a falar ou para aumentar a sua comunicação e tornar a fala mais compreensível.
1) Comunicação Alternativa: é qualquer forma de comunicação diferente da fala e usada por um indivíduo em contextos de comunicação frente a frente. Os signos gestuais e gráficos, o código Morse, a escrita, entre outros, são formas alternativas de comunicação para indivíduos que carecem da capacidade de falar.
2) Comunicação Aumentativa: significa comunicação complementar ou de apoio. A apalvra "aumentativa" sublinha o fato de o nsino das formas alternativas de comunicação ter um duplo objetivo: promover e apoiar a fala e garantir uma forma de comunicação alternativa se a pessoa não aprender a falar.
Os elementos que constituem os sistemas alternativos de comunicação são signos gestuais (incluem a língua gestual dos surdos e outros signos realizados com as mãos), os signos gráficos (incluem todos os signos produzidos graficamente, como o BLISS, SPC, PIC, Rebus, entre outros) e os signos tangíveis (geralmente feitos em madeira ou plástico, como por exemplo, as fichas Premack). Alguns signos tangíveis são elaborados para cegos ou pessoas com deficiência visual e podem ser designados como "signos táteis". também são feitos em plástico ou madeira, apresentado formas e texturas diferentes.
(in Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa, Stephen von Tetzchner, Harald Martinsen, Porto Editora)
1) Comunicação Alternativa: é qualquer forma de comunicação diferente da fala e usada por um indivíduo em contextos de comunicação frente a frente. Os signos gestuais e gráficos, o código Morse, a escrita, entre outros, são formas alternativas de comunicação para indivíduos que carecem da capacidade de falar.
2) Comunicação Aumentativa: significa comunicação complementar ou de apoio. A apalvra "aumentativa" sublinha o fato de o nsino das formas alternativas de comunicação ter um duplo objetivo: promover e apoiar a fala e garantir uma forma de comunicação alternativa se a pessoa não aprender a falar.
Os elementos que constituem os sistemas alternativos de comunicação são signos gestuais (incluem a língua gestual dos surdos e outros signos realizados com as mãos), os signos gráficos (incluem todos os signos produzidos graficamente, como o BLISS, SPC, PIC, Rebus, entre outros) e os signos tangíveis (geralmente feitos em madeira ou plástico, como por exemplo, as fichas Premack). Alguns signos tangíveis são elaborados para cegos ou pessoas com deficiência visual e podem ser designados como "signos táteis". também são feitos em plástico ou madeira, apresentado formas e texturas diferentes.
(in Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa, Stephen von Tetzchner, Harald Martinsen, Porto Editora)
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